Publicado em: 19/04/2017 13:16
Foi realizado em Altônia no dia 19/04/2017, um curso sobre MELHORAMENTO DE SOLOS, seguindo os conceitos de AGROECOLOGIA, na propriedade do Sr. Antônio Aldo de Souza, que disponibilizou a estrutura da Pousada Vale do Sol, para realização do curso, que contou com um Almoço de confraternização entre os integrantes, com produtos provenientes da Agricultura Familiar.
Esta foi uma iniciativa da Prefeitura Municipal de Altônia, através das Secretarias de Agricultura e Meio Ambiente, Cooperativa de Trabalho e Assistência Técnica do Paraná – (Biolabore) e Itaipu Binacional, por meio do Programa Cultivando Água Boa.
O tema central do curso foi a conservação da matéria orgânica na terra, e os aditivos que auxiliam na formação de HÚMUS no solo e na desintoxicação de solos envenenados, criando condições para o desenvolvimento dos MICRORGANISMOS benéficos na terra. Técnicas extraídas do livro ‘’ Saúde no Solo ‘’ de Sebastião Pinheiro.
O Engenheiro Agrônomo Thiago Henrique De Lai, da Biolabore, resumiu que através das técnicas de Agroecologia, conseguiremos aliar sistemas produtivos, com a preservação do Meio Ambiente e, portanto, ter uma preocupação com a Saúde e a nutrição alimentar dos consumidores.
Os participantes saíram muito satisfeitos com o aprendizado e levaram uma missão consigo: Promover a Agroecologia, levando-se em contas as suas diversas dimensões (econômica, social, ecológica, cultural, política e ética).
O Engenheiro Agrônomo Carlos Alberto Buosi (Secretário de Meio Ambiente de Altônia), comentou que o Programa Cultivando Água Boa, através de seus parceiros (Prefeitura Municipal de Altônia, Itaipu Binacional e Biolabore), busca a todo momento capacitar os nossos produtores a ter acesso a novas técnicas de produção com sustentabilidade ambiental.
Por fim, outro resultado que esperamos é que as populações rurais e urbanas tomem conhecimento dos impactos que nossas ações causam no ambiente que vivemos. Contamos com um leque de possibilidades para uso racional dos recursos naturais, de forma que, se torna nosso dever preserva-los com o máximo de sua integridade, para que possam ser úteis e garantir a sobrevivência com qualidade de vida, das futuras gerações, que por sua vez, preservarão hábitos de cooperação com a natureza, exemplo que uma vez apreendido, poderá perpetuar entre as comunidades como um salto de desenvolvimento rural sustentável.
Fonte – Thiago Henrique De Lai – Biolabore
Assessoria de Comunicação – Claudemir Caetano